Clubes de Leitura - Viagem Literária

2 a 6 de Setembro
16 a 20 de Setembro
23 a 27 de Setembro

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Beijando dentes

Maurício de Almeida

O livro de contos Beijando dentes trata dos problemas de comunicação entre as pessoas por meio de contos fortes, tanto pela temática, geralmente sombria, como pela linguagem. A partir de cenas e diálogos banais do cotidiano, os textos avaliam as tensões nas relações humanas por meio de personagens extasiados.

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_DATAS E HORÁRIOS

04/09 • 19h • Limeira • Mediadoras: Adriana Ferreira e Andréia Grava
17/09 • 15h • Piracicaba • Mediadoras: Adriana Ferreira e Luciana Gerbovic
26/09 • 10h • Charqueada • Mediadoras: Andréia Grava e Beatriz Pereira
27/09 • 19h • Nova Odessa • Mediadora: Luciana Gerbovic

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É sempre a hora da nossa morte amém

Mariana Salomão Carrara

Depois do arrebatador Se deus me chamar não vou, Mariana retoma seu jorro neurótico, humano e delicioso contando agora a história da septuagenária Aurora, encontrada desmemoriada e descalça na beira da estrada e procurando por uma certa Camila. Para uma amnésica, ela recorda-se de muito: da mãe que escovava seus cabelos até parecerem “uma peruca eletrizada”; do seu ato falho trágico religioso, de quando rezava na infância e dizia “agora é a hora da nossa morte amém”; dos anos em que deu aula de português em uma escola de riquinhos; da sua covardia perante a ditadura militar; de um carnaval em que tentou perder a virgindade com um jovem brocha vestido de bebê; e, sobretudo, das muitas mortes da filha Camila. Seriam essas lembranças reais?

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02/09 • 19h • São Bento do Sapucaí • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
24/09 • 15h • São José do Barreiro • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
25/09 • 10h • São José dos Campos • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
26/09 • 10h • Itaquaquecetuba • Mediadora: Vanessa Valente

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Enquanto Deus não está olhando

Débora Ferraz

O romance de estreia de Débora Ferraz, Enquanto Deus não está olhando, narra a história de Érica, uma jovem artista plástica em busca do pai, que fugiu do hospital que estava internado. Érica procura possíveis rastros que ele possa ter deixado e a partir de pequenas memórias tenta entender a relação com o pai. Esta obra é sobre o que a autora chama de instante modificador, aquele ínfimo de segundo que pode transformar completamente a trajetória de alguém. Também é sobre a perda e a insegurança de ingressar na idade adulta sem preparo.

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02/09 • 19h • Adamantina • Mediadoras: Adriana Ferreira e Luciana Gerbovic
03/09 • 19h • Bastos • Mediadoras: Adriana Ferreira e Beatriz Pereira
04/09 • 15h • Herculândia • Mediadoras: Adriana Ferreira e Janine Durand
16/09 • 19h • Parapuã • Mediadoras: Adriana Ferreira e Janine Durand

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Enquanto os dentes

Carlos Eduardo Pereira

Uma manhã chuvosa no Rio de Janeiro. Antônio, um cadeirante negro de classe média, circula pela cidade enquanto um caminhão carrega sua pequena mudança. Endividado e sem alternativa, Antônio está voltando à casa da sua infância, do pai, homem severo, que ele não vê há mais de vinte anos. Enquanto avança nessa odisseia particular, Antônio atravessa também um percurso acidentado pelos corredores de sua própria memória: o relacionamento com o pai – o “Comandante” –, os anos na Escola militar, a homossexualidade, o acidente que o tornou paraplégico. Uma das estreias mais poderosas da literatura brasileira contemporânea, o nascimento de uma voz original e contundente.

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03/09 • 10h • São Paulo - BSP • Mediadoras: Claudia Aratangy e Luciana Gerbovic
16/09 • 15h • Itapevi • Mediadoras: Claudia Aratangy e Luciana Gerbovic
23/09 • 19h • Cotia • Mediadoras: Beatriz Pereira e Vanessa Valente
27/09 • 10h • Ibiúna • Mediadoras: Claudia Aratangy e Vanessa Valente

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Espinhos e alfinetes

João Anzanello Carrascoza

Para João Anzanello Carrascoza as palavras dão contorno a nós e ao mundo. Causam dor, feito espinhos e alfinetes. Mas, como agulhas, ajudam a nos curar de nós mesmos. Em seu quinto livro de contos, o autor fala das diferentes formas de vivenciar o adeus. “Quando perdemos alguém, damos adeus também a quem fomos. E, no fundo, estamos nos despedindo o tempo todo, mesmo quando damos boas-vindas a uma pessoa”, argumenta o autor. Os narradores de Carrascoza contam suas histórias desde o ponto de vista de crianças, como se a infância fosse a única e real possibilidade de deslumbramento e fantasia. O autor apresenta construções de linguagem singulares, que remetem, aqui e ali, a um parentesco com Guimarães Rosa ― sem que esses laços representem prisão. Bem pelo contrário.

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02/09 • 15h • Garça • Mediadoras: Luciana Gerbovic e Vanessa Valente
18/09 • 15h • Marília • Mediadoras: Janine Durand e Luciana Gerbovic
25/09 • 10h • Vera Cruz • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand
26/09 • 19h • Pederneiras • Mediadoras: Janine Durand e Luciana Gerbovic

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João Maria Matilde

Marcela Dantés

Em seu novo romance, Marcela Dantés, autora finalista dos prêmios São Paulo de Literatura e Jabuti 2021, narra uma história sensível sobre laços familiares, loucura, hereditariedade e raízes. Perto dos 40 anos, Matilde é uma mulher forte e independente que pensava ser filha de pai desconhecido. O português João Maria é seu pai, já está morto e deixou um testamento, que a inclui, a ser lido com data e hora marcada em uma pequena vila além-mar. Deixando no Brasil o namorado, Abel, e Beatriz, a mãe que sofre com um Alzheimer precoce, a protagonista, já em Portugal à espera da leitura do testamento, faz um mergulho tão inesperado quanto solitário em seu passado desconhecido. Psicologicamente fragilizada, Matilde se vê obrigada a enfrentar seus maiores medos, a síndrome do pânico e alguns delírios.

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03/09 • 15h • Porto Ferreira • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
16/09 • 10h • Santa Cruz das Palmeiras • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
24/09 • 19h • Mococa • Mediadoras: Adriana Ferreira e Beatriz Pereira
25/09 • 19h • Cordeirópolis • Mediadoras: Beatriz Pereira e Vanessa Valente

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Meu corpo ainda quente

Sheyla Smanioto

Quando você descobriu pela primeira vez que seu corpo não era seu? Em Vermelha, uma fictícia cidade de desova da ditadura militar inspirada na Diadema dos anos 80, mulher nenhuma tem o próprio corpo. É lá que Jô vive e cresce e precisa escolher entre aprender a viver em um corpo emprestado ou sair em uma jornada para tomar o próprio corpo para si. Uma escolha que a levará para dentro da geografia de seu corpo de mulher, esse lugar assombrado, pós-apocalíptico, onde ela terá de negociar com a loucura e com a morte se quiser voltar à vida. Meu corpo ainda quente é um romance e também um conto de fadas distópico, mas, antes de tudo, um manifesto poético-feminista.

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02/09 • 10h • Pereira Barreto • Mediadoras: Andréia Grava e Janine Durand
16/09 • 15h • Santa Fé do Sul • Mediadoras: Janine Durand e Vanessa Valente
17/09 • 15h • Guararapes • Mediadoras: Andréia Grava e Janine Durand
23/09 • 19h • Valparaíso • Mediadoras: Adriana Ferreira e Janine Durand

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Mônica vai jantar

Davi Boaventura

É sexta-feira à noite: Mônica está se arrumando para um evento importante da empresa onde trabalha e acaba de descobrir que seu marido foi flagrado se masturbando dentro de um ônibus. Ela está em choque, mas, ainda assim, não consegue sair de casa. Por quê? Escrito em fluxo de consciência, este livro mostra a tensão e os dilemas, os sentimentos ambivalentes e os medos, os desejos, tudo mais que pode surgir quando a sua vida é invadida de forma abrupta e insólita por uma ação brutal da pessoa em quem você mais confia.

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06/09 • 10h • Cananéia • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand
20/09 • 15h • Cubatão • Mediadoras: Andréia Grava e Janine Durand
23/09 • 10h • São Bernardo do Campo • Mediadoras: Adriana Ferreira e Janine Durand
27/09 • 19h • Itanhaém • Mediadoras: Andréia Grava e Beatriz Pereira

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Nossa Teresa - vida e morte de uma santa suicida

Micheliny Verunschk

Micheliny Verunschk é conhecida pela sólida voz poética. Nesse romance de estreia, ela chega para ficar. A personagem Teresa é uma adolescente cujos desejos quase não chegam a sê-los, pois são espontaneamente saciados de saída. A moça é vidente, opera milagres e vai surgindo líquida, contada por um velho que resiste em dá-la de todo para o leitor. Mas ela chega cada vez mais perto, beatificada pelo Papa e trazendo um desejo que a tentou até sua realização, o suicídio. Teresa é filha de pais ateus, que dos milagres operados pela filha nunca tiveram olhos para ver. Acompanhamos o luto da terra que chora de barriga cheia, alimentada por mais suicidas do que assumimos. O narrador reza, mesmo cansado, pois o suicídio é pecado para os homens, não para Deus. (Andrea del Fuego).

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06/09 • 19h • Penápolis • Mediadoras: Adriana Ferreira e Andréia Grava
17/09 • 10h • Lourdes • Mediadoras: Andréia Grava e Luciana Gerbovic
18/09 • 10h • Guaiçara • Mediadoras: Adriana Ferreira e Janine Durand
23/09 • 15h • Birigui • Mediadoras: Andréia Grava e Beatriz Pereira

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O capricórnio se aproxima

Flavio Cafiero

“Vender enciclopédias”, “trabalhar em banco”, “comer pudim de pão”, e, finalmente, “ser de capricórnio”. Códigos familiares para assuntos proibidos para as crianças. É percorrendo esse mapa congestionado da linguagem que o leitor vai compreendendo lentamente o enredo cheio de humor e melancolia desta obra. A personagem principal é João, um taxista que tenta se entender com as novas tecnologias exigidas pela profissão e com a necessidade de aprender inglês por conta da Copa do Mundo no Brasil. Porém, mais difícil são as relações familiares. Aos poucos vamos nos reconhecendo no cotidiano da família de João por meio de referências, como programas de TV, jogos de futebol, xingamentos e comidas típicas.

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03/09 • 19h • Barão de Antonina • Mediadoras: Claudia Aratangy e Vanessa Valente
19/09 • 10h • Ourinhos • Mediadoras: Claudia Aratangy e Luciana Gerbovic
23/09 • 15h • Lençóis Paulista • Mediadoras: Luciana Gerbovic e Vanessa Valente
27/09 • 15h • Santa Cruz do Rio Pardo • Mediadoras: Claudia Aratangy e Vanessa Valente

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O corpo interminável

Claudia Lage

Uma história familiar prestes a ser relembrada e resgatada. Em busca de suas origens, Daniel tenta reconstituir a história da mãe, uma guerrilheira desaparecida na ditadura civil-militar no Brasil. As tentativas de reconstruir a sua história pessoal junto à história do seu país e os fios de memória rompidos moldam a narrativa. Ao buscar informações sobre a mãe, surgem outras narrativas, ou outras possibilidades de relatos, também desaparecidos, de tantas mulheres. Claudia Lage fez um livro sobre a ausência e também sobre a escrita, essa (im)possibilidade de se reinventar e se refazer por meio das palavras.

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18/09 • 10h • Santo André • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
24/09 • 10h • Guararema • Mediadoras: Luciana Gerbovic e Vanessa Valente
25/09 • 15h • São Sebastião • Mediadoras: Beatriz Pereira e Luciana Gerbovic
27/09 • 15h • Diadema • Mediadoras: Andréia Grava e Beatriz Pereira

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O filho eterno

Cristovão Tezza

Cristovăo Tezza é um dos mais conceituados escritores brasileiros contemporâneos e O filho eterno é uma prova disso. O livro é um corajoso relato autobiográfico, narrado em terceira pessoa. Na sala de espera, entre um cigarro e outro, o protagonista está prestes a ter seu primeiro filho. Ao ver o médico, ele pergunta se está tudo bem, mas năo tem dúvidas da resposta positiva. Em sua cabeça, já imagina o filho com cinco anos, a cara dele. Enquanto ainda tenta se acostumar com a novidade de ter se tornado pai, ele tem que se habituar com outra ideia: seria pai de uma criança com síndrome de Down. Foi o romance mais premiado de 2008: Prêmio Jabuti, Prêmio São Paulo de Literatura, Prêmio Bravo! Prime de Cultura; e foi o vencedor do prêmio Faz Diferença (Prosa) do jornal O Globo.

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04/09 • 10h • São Paulo - BVL • Mediadoras: Claudia Aratangy e Luciana Gerbovic
05/09 • 10h • Pinhalzinho • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand
17/09 • 19h • Caieiras • Mediadoras: Janine Durand e Vanessa Valente
24/09 • 15h • Itatiba • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand

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O peso do pássaro morto

Aline Bei

A vida de uma mulher, dos 8 aos 52, desde as singelezas cotidianas até as tragédias que persistem, uma geração após a outra. Um livro denso e leve, violento e poético. É assim O peso do pássaro morto, romance de estreia de Aline Bei, no qual acompanhamos uma mulher que, com todas as forças, tenta não coincidir apenas com a dor de que é feita.

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05/09 • 19h • Sabino • Mediadoras: Andréia Grava e Adriana Ferreira
06/09 • 15h • Uru • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
19/09 • 15h • Lins • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente
24/09 • 19h • Borborema • Mediadoras: Andréia Grava e Vanessa Valente

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Oito do sete

Cris Judar

“Nada é por acaso na literatura que reaviva a aventura humana. Oito do sete: eis, não por acaso, a data que marca o enredo desta bela estreia de Cris Judar no romance. Vamos nos inteirando da trama pelos fragmentos narrados por quatro vozes distintas: duas amantes (Magda e Glória), um anjo (Serafim) e uma cidade (Roma). Não por acaso Magda e Glória se veem como cisternas e aos homens como torres. Aqui os homens são embarcações; as mulheres, terra para que se afundem. Uma obra estruturalmente engenhosa, de alta voltagem lírica e primoroso labor com a linguagem. Não por acaso é uma história que desafia o leitor a sair de seu raso e saltar para o abismo de uma escrita inquietante.” (João Anzanello Carrascoza).

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04/09 • 10h • Franca • Mediadoras: Andréia Grava e Beth Leites
05/09 • 15h • Batatais • Mediadoras: Andréia Grava e Luciana Gerbovic
06/09 • 10h • Ibaté • Mediadoras: Beth Leites e Luciana Gerbovic
20/09 • 10h • Cravinhos • Mediadoras: Beth Leites e Luciana Gerbovic

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Para onde atrai o azul

Jessica Cardin

Heloise, vinte e cinco anos, se apaixona por Heitor, um professor de literatura que seduz e se deixa seduzir pela aluna. A paixão caminha para um enlace amoroso, mas a personagem feminina se descobre sufocada pela vaidade e pela opressão afetiva. A admiração intelectual, a afeição e a identificação entre dois personagens que se encantam, tudo vai aos poucos dando lugar a uma relação turbulenta. Os personagens se conhecem em uma palestra do professor e a atração entre os dois é imediata. A história é dividida em duas partes, “Mãe” e “Fabíola” – melhor amiga de Heloise. É o relato da protagonista sobre seu relacionamento a essas duas figuras femininas que serve de fio condutor para que a personagem reflita sobre temáticas como abuso, beleza e ideação suicida.

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23/09 • 10h • Colina • Mediadoras: Claudia Aratangy e Luciana Gerbovic
24/09 • 10h • Ubarana • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand
25/09 • 19h • Tabapuã • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand
26/09 • 15h • Monte Aprazível • Mediadoras: Claudia Aratangy e Janine Durand

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Uma chance de continuarmos assim

Taiasmin Ohnmacht

Paula e sua amiga Marcela desenvolvem um dispositivo que permite deslocar-se no tempo. Dessa forma, o leitor é convidado a transitar entre futuros possíveis, distopias, utopias e fragmentos imprecisos. Uma chance de continuarmos assim é uma ficção especulativa na qual afeto, tempo e memória são indissociáveis.

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05/09 • 15h • Tatuí • Mediadoras: Janine Durand e Vanessa Valente
19/09 • 19h • Itu • Mediadoras: Adriana Ferreira e Vanessa Valente
20/09 • 19h • Itapetininga • Mediadoras: Beatriz Pereira e Vanessa Valente
26/09 • 15h • Pardinho • Mediadoras: Luciana Gerbovic e Vanessa Valente

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Zero

Ignácio de Loyola Brandão

Zero é um marco na história da literatura brasileira. E o que melhor descreve o que foram os nossos anos de chumbo. Sua primeira edição foi publicada na Itália em 1974 e no ano seguinte no Brasil. Nesta primorosa edição comemorativa, há depoimentos do autor, fac-símiles do original, reproduções das capas de todas as edições, iconografia de época e um documentário sobre as reações provocadas pelo livro.

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18/09 • 19h • Presidente Venceslau • Mediadoras: Janine Durand e Vanessa Valente
19/09 • 19h • Rosana • Mediadoras: Andréia Grava e Janine Durand
20/09 • 10h • Narandiba • Mediadoras: Andréia Grava e Janine Durand

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Conheça as mediadoras

Adriana Ferreira Foto: Divulgação
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Adriana Ferreira

Jornalista, leitora, empresária, pós-graduada em Comunicação Empresarial, e mediadora de clubes de leitura com formação pela Escrevedeira Centro Cultural Literário. Idealizadora da Agama, curadoria de cultura com projetos de leitura em empresas, associação de amigos e oficinas culturais. Desde 2020 coordena mensalmente dois clubes de leitura em São Carlos, São Paulo, onde foi mediadora do projeto Experimentando a Leitura, no Sesc, mediadora do Encontro com o Conto no Centro Municipal de Cultura e da Jornada Pedagógica com os professores da rede municipal.

Andréia Grava Foto: Divulgação
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Andréia Grava

Pedagoga, mestre em Educação, leitora e mediadora de clubes de leitura com formação pela Escrevedeira Centro Cultural Literário. Tutora no curso de mediação de clubes de leitura do SisEB, idealizadora da Confraria Literária mediando clubes on-line e presenciais desde 2022. Possui textos publicados nas antologias Cartas para Meu Amor e Café, Pão e Poesia (Lura Editorial).

Beatriz Helena Pereira Foto: Divulgação
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Beatriz Helena Pereira

Graduada em Letras, mestre em Literatura Brasileira e mediadora de clubes de leitura com formação pela Escrevedeira Centro Cultural Literário. É mediadora do clube do Centro de Letras e Comunicação – Ler Mulheres, e faz parte do Clube de Leitura Devoradores de Livros.

Beth Leites Foto: Divulgação
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Beth Leites

Formada em Jornalismo, História e Letras, cursa pós-graduação em Literatura e Filosofia, e é mediadora de clubes de leitura com formação pela Escrevedeira Centro Cultural Literário. Realiza mediações dos clubes do Pacto Literário, da Livraria da Tarde e, como convidada, do Os Guarda-Livros, da Livraria Ponta de Lança e do clube Una Giornata in Italia. Mediou mesas de lançamento dos livros Coisas Humanas e Não chorar (Paris de Histórias) e Correspondência: Virginia Woolf e Victoria Ocampo (Bazar do Tempo).

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Claudia Aratangy

Educadora, advogada, mestre em Direito no tema de remição de pena pela leitura, leitora e mediadora. Trabalhou com formação de professores no Ministério da Educação, na prefeitura e no estado de São Paulo. Esteve na equipe que elaborou os programas Ler e Escrever, Bolsa Alfabetização e Cultura é Currículo. Organizou a Liga das Universidades Leitoras, de clubes de leitura em faculdades particulares. Parceria do programa Remição em Redem, na elaboração de pareceres sobre relatórios de leitura de pessoas encarceradas, onde atualmente coordena a equipe de pareceristas de um projeto de remição de pena pela leitura realizado pelo programa Praler – Prazeres da Leitura.

Janine Durand Foto: Divulgação
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Janine Durand

Educadora, fundadora da Jnana Consultoria – Educação, Cultura e Redes, com experiência na implantação de centenas de clubes de leitura e formação de cerca de 2.000 mediadores, é parceira da SP Leituras nos programas Praler – Prazeres da Leitura e Clubes de Leitura SisEB. Idealizadora e gestora do programa Remição em Rede, que realiza clubes de leitura em penitenciárias do estado de São Paulo e forma mediadores de leitura e pareceristas. Mediadora dos clubes de leitura Vozes Femininas, da BibliON, e Estantes Prediletas, da Revista Emília. É coautora do livro Clubes de Leitura: uma aposta nas pequenas revoluções (Solisluna-Emília).

Luciana Gerbovic Foto: Divulgação
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Luciana Gerbovic

Advogada, professora, escritora e mediadora de clubes de leitura em diversas entidades públicas e privadas. Sócia-diretora da Escrevedeira Centro Cultural Literário e criadora da Literatura Eh Direito. Cogestora do programa Remição em Rede, que realiza clubes de leitura em penitenciárias do estado de São Paulo e forma mediadores de leitura e pareceristas. É parceira da SP Leituras nos programas Praler – Prazeres da Leitura e Clubes de Leitura SisEB. Autora de contos publicados nas antologias 336 horas (Casa da Palavra), As letras da lei (Casa da Palavra) e Ninguém humano (Terceiro Nome) e do romance A maior mentira do mundo (Quelônio). É coautora do livro Clubes de leitura: uma aposta nas pequenas revoluções (Solisluna-Emília).

Vanessa Valente Foto: Divulgação
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Vanessa Valente

Mediadora de clubes de leitura com formação pela Escrevedeira Centro Cultural Literário, leitora e farmacêutica bioquímica. Integrante do programa Clubes de Leitura SisEB, em parceria com a Biblioteca Solidária Sidnei Pereira da Rosa, no distrito de São Francisco Xavier, São José dos Campos. É parceira e parecerista do programa Remição em Rede, onde participar de projeto de remição de pena pela leitura realizado pelo programa Praler – Prazeres da Leitura.

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Fique por dentro de tudo o que acontece nos três módulos do Viagem Literária!

Márcio Maracajá: a arte de contar o cordel para o mundo

Márcio Maracajá: a arte de contar o cordel para o mundo

O multiartista pernambucano Márcio Maracajá se sente à vontade para compartilhar o universo dos cordéis com o mundo. Não é para menos: o ator, contador de histórias, diretor, cenógrafo, educador e fundador da Cia. de Projetos Cênicos e da Cia. Sá Totonha - personagem de José Lins do Rego, sua grande fonte de inspiração -, revelou que sua primeira referência de narrativas e de literatura foi com este tipo de história. “Antes de aprender ler, já ouvia tias narrando feitos heroicos, acontecimentos fantásticos, saído das páginas simples dos folhetos comprados em feiras”, relembra o contador de histórias”, relembra o contador de histórias. Foi durante a 16ª edição do programa Viagem Literária – módulo Contação de Histórias – Literatura de Cordel, que Maracajá pode colocar em prática, mais uma vez, seu dom de transmitir e universalizar o cordel. Ele esteve no comando das sessões que ocorreram entre os 6 a 8 de agosto nos municípios de  São Sebastião (6 de agosto, na Biblioteca Municipal de São Sebastião ‘Álvaro Doria Orselli – Seu Alvinho’; Guararema (7 de agosto, na Biblioteca Municipal Professora Zilda Leonor Lopes, situada no espaço da Estação Literária Professora Maria de Lourdes Évora Camargo);  Santo André (8 de agosto, na Biblioteca Pública Vila Palmares) e Diadema (9 de agosto, na Biblioteca Pública Oliria de Campos Barros). “Foi ótimo! Acho muito especial poder compartilhar este universo dos cordéis com variados públicos”, disse o ator. Viva, Leandro Gomes de Barros“Toda vez que narro as histórias de Leandro Gomes, sou tomado por estas lembranças que me formaram”, recorda o ator, se referindo àquele que é considerado o primeiro escritor brasileiro de literatura de Cordel e o maior poeta popular do Brasil de todos os tempos, Leandro Gomes de Barros. No seu tempo, seu codinome era "O Primeiro sem Segundo". Foi campeão absoluto de vendas, tendo escrito aproximadamente 240 obras, com muitos folhetos que ultrapassam a casa dos 3 milhões de exemplares vendidos. Em 19 de novembro é comemorado o "Dia do Cordelista", em homenagem ao nascimento de Leandro Gomes de Barros.E a viagem continua... Neste módulo específico de “Contação de Histórias”, realizam-se 134 atividades culturais em um total de 67 bibliotecas em todo o Estado de São Paulo. Dezesseis grupos de contadores de histórias se dedicarão a encantar públicos de todas as idades com suas narrativas envolventes. Os eventos acontecem sempre em bibliotecas públicas, em parceria com as prefeituras das cidades participantes. A proposta é estimular a formação de novos leitores e fortalecer os vínculos entre as bibliotecas e a população local, além de dar ênfase à literatura brasileira de cordel. 
Camila Genaro: ‘Somos humanos e precisamos das histórias, mesmo em tempos de IA”

Camila Genaro: ‘Somos humanos e precisamos das histórias, mesmo em tempos de IA”

Para Camila Genaro, para ser uma boa contadora de histórias é necessário ter ouvidos atentos para o mundo - “só assim conseguiremos dialogar com o público”,  diz.  Há 27 anos contando e escutando histórias, hoje ela ocupa a cadeira 18 da Academia Brasileira de Contadores de Histórias e acumula prêmios como Anita Garibaldi e o Troféu Baobá, considerado o mais importante da categoria no Brasil. “Todas as vezes que inicio uma apresentação e percebo os olhos brilhantes na minha direção, meu corpo se arrepia. Ali, naquele instante, acontece a ´magia´ do poder da palavra. Quando acabo e recebo afeto é a certeza de que as histórias entraram, de alguma forma, na vida daquelas pessoas de todas as idades”, conta ela, que está em turnê no módulo Contação de Histórias - Literatura de Cordel do Viagem Literária. Confira a entrevista completa: Qual a importância de levar a literatura de cordel aos espaços públicos?O tema deste ano [Literatura de Cordel] é de uma importância imensa para que o público do estado de São Paulo conheça outra cultura, outras formas de se contar histórias. O Brasil é gigante em arte e cultura, e nós, contadores e contadoras de histórias somos pontes entre o público e essa cultura.Como a sua jornada de “escutadora de histórias” influenciou sua abordagem como contadora de histórias e como isso se reflete em suas apresentações hoje?Para ser um bom contador de histórias é necessário ser um bom escutador de histórias. Ter ouvidos atentos para o mundo. Só assim conseguiremos dialogar com o público. Os contos dizem sem dizer. Abrem conversas profundas, com temas que muitas vezes são difíceis… por isso não acredito numa abordagem com a quarta parede numa apresentação de contação de histórias. Quando conto também escuto.Como percebe o impacto de suas histórias sobre os públicos? Todas as vezes que inicio uma apresentação e percebo os olhos brilhantes na minha direção, meu corpo se arrepia. Ali, naquele instante, acontece a “magia” do poder da palavra. Quando acabo e recebo afeto é a certeza de que as histórias entraram, de alguma forma, na vida daquelas pessoas de todas as idades. Conto histórias há 27 anos e tem muita história boa pra contar. Mas, durante a pandemia, contei histórias todos os dias ao vivo pelas redes sociais. E até hoje, as pessoas me mandam mensagens lindas dizendo que “salvei” a sanidade mental delas. E sempre respondo que esses encontros diários também me salvaram. Quais os principais desafios de usar a internet para disseminar sua arte?O olho no olho é sempre incrível. A sensação de estar junto é sensacional. Mas quando surgiu a oportunidade de contar histórias na Internet, eu quis testar. E deu certo! Minha voz chegava em muitos lugares que meu corpo ainda não tinha ido. Penso que não temos que substituir o olho no olho pelas telas, mas sim agregar. Trabalhar junto. As tecnologias são uma realidade na maioria das casas. Então, não dá para “brigar” com elas, e sim entender como comunicar de uma outra maneira para que as histórias cumpram seu papel.Como você vê o futuro da contação de histórias no Brasil?Vejo um movimento grande de pessoas querendo contar histórias. E isso é lindo. Porque poderemos estar em todos os espaços com diversas vozes. Vejo, também, profissionais de marketing e empresários de todas as áreas bebendo na fonte da oralidade para comunicar  com seus clientes. A contação de histórias é uma arte viva e em movimento. Que se transforma de acordo com o tempo que estamos vivendo. Somos humanos e precisamos das histórias, mesmo em tempos de IA. Momento de descontração após apresentação na cidade de São Bento de Sapucaí (Foto: Vanessa Sousa)
'Muita loucura, cantoria e histórias emocionantes' é o que promete Ademir Apparício Júnior na primeira semana do Viagem Literária

'Muita loucura, cantoria e histórias emocionantes' é o que promete Ademir Apparício Júnior na primeira semana do Viagem Literária

Ademir Apparício Júnior é um ator-pesquisador, palhaço, contador de histórias, produtor criativo, arte-educador e mímico que aprendeu a arte de contar histórias com sua avó Dolores. "Quando apresento, é como se ela estivesse comigo em cada sorriso do público, cada olhar, cada canção que eu canto em cada história que eu apresento", ele compartilha. Patrono da cadeira 19 da Academia Brasileira de Contadores de Histórias e membro da Rede Internacional de Contadores de Histórias, Ademir traz uma abordagem autêntica e envolvente para suas apresentações. “Os estudos em Gestão Cultural me ajudaram a administrar melhor o meu trabalho, entendendo-o de forma empreendedora criativa. Isso me permitiu expandir minha ação artística para além da minha região,” explica.Em conversa com a SP Leituras, ele destaca a importância da literatura de cordel, recorda momentos inesquecíveis que já viveu com outras edições do Viagem Literária e ainda dá um teaser do que levará aos públicos neste ano. Confira!Como a sua formação em Gestão Cultural e os estudos em Mímica Total, Teatro Físico e Arte Dramática contribuem para a sua abordagem como contador de histórias e produtor criativo?Os estudos na Gestão Cultura me ajudaram a administrar melhor o meu trabalho entendendo ele de forma empreendedora criativa. Assim consegui expandir minha ação artística para outras localidades além da minha região e ter estratégias criativas para apresentar em lugares que nunca havia imaginado antes. Agora os estudos de Mímica com o Luis Louis, Teatro Físico com o LUME Teatro e Barracão Teatro potencializaram a minha ação oral que já vinha desenvolvendo desde que me formei em Arte Dramática, em 2013. Por meio da minha voz e do meu corpo eu fomento o olhar imaginativo do meu público fazendo com que ele realmente tenha uma viagem lúdica, divertida e emocionante. E toda história sempre tem um grande aprendizado que conforme ele vai escutando e percebendo os sentimentos da personagem, que são semelhantes aos seus sentimentos, vai encontrando respostas para o seus desafios nesse mundo.O que a literatura de cordel significa para você e qual a importância de levá-la às escolas e bibliotecas?Representa, de forma afetiva e íntima, um contato com a minha origem materna. Tenho um espetáculo que se chama "Histórias que minha avó contava" onde homenageio a minha avó e outras ancestralidades paternas. Nesse repertório vou homenagear a minha ancestralidade materna, que eram da região norte e nordeste. A importância de levar esse repertório para as escolas e bibliotecas tem um valor imensurável. Por meio do cordel temos histórias, cantos, contos, receitas e etc. É o nosso patrimônio cultural e uma população que valoriza a sua cultura é uma população que cresce emocionalmente. Fazer com que o público tenha esse contato é realmente extraordinário.Poderia compartilhar uma lembrança especial sobre como sua avó Dolores influenciou e inspirou seu caminho na arte de contar histórias?Vixi, difícil escolher uma...kkkkk! Sabe que quanto mais eu cresço, mais eu vejo a importância que a minha avó Dolores tem na minha vida. Quando apresento é como se ela estivesse comigo em cada sorriso do público, cada olhar, cada canção que eu canto em cada história que eu apresento. Me veio uma quadra que ela ama quando canto para ela: "O gosto não tem princípio, às vezes, não tem de quê. Gosto de ti, porque gosto; Sem mesmo saber por quê".Cite uma lembrança marcante de alguma edição do Viagem Literária…Mulher, não me faz pergunta difícil...kkkkkkkkkkk!!! São tantas! Lembro do trator de Itapura que saí anunciando na cidade que iria ter o Viagem Literária. Lembro da emoção de ver minha família materna quando apresentei em Araçatuba. Lembro dos adolescentes de uma escola de Birigui que quando me viram, pareciam que estavam vendo a Xuxa, quando terminou a apresentação eu fui de ônibus com eles para a escola e comi a merenda...kkkkkkk! Lembro de Ana Rosa que para agradar toda a população fizemos mais de 14 apresentações...kkkkkkk Ao mesmo tempo o que eu nunca esqueço é do sorriso de cada criança em cada história de cada cidade que eu apresento, se divertindo, emocionado e dançando o limãozinho comigo.O que os públicos podem esperar das suas apresentações desta semana?O de sempre... Muita loucura, muita cantoria, adivinhas (pois só começo quando acertam), histórias divertidas e emocionantes, dança, mímica e o que mais tiver de cultura popular que eu trouxer lá na hora...kkkkk Esse é o projeto que mais amo apresentar!Acompanhe o roteiro de Ademir Apparício Júnior no Viagem Literária 2024.