Confira frases que resumem o Seminário Biblioteca Viva nesta sexta-feira
Postado em 06 DE dezembro DE 2013Confira algumas das frases que marcaram o seminário:
“O verdadeiro leitor é aquele que fecha o livro e pensa com o olhar da alma”, disse a professora de literatura Cristina Mello, citando o filósofo Ítalo Calvino. “Os alunos têm que refletir sobre o que aprenderam”, complementou.
“A literatura é importante na formação de leitores”, afirmou a professora Eliane Yunes.“A literatura, do ponto de vista metafórico é uma história que não corresponde a verdade dos fatos”, disse.
“É grande o sacrifício para entender a si mesmo, encontrar e conhecer o outro”, disse Eliane Yunes.
“A linguagem traduz o mundo, é uma forma de representar o mundo”, explicou Eliane Yunes.
“A gente costuma estudar para esquecer. Já a literatura mora no coração”, comentou Eliane Yunes.
“O livro precisa de amantes”, afirmou Eliane Yunes.
“O livro deve estar onde o povo está”, afirmou o secretário de cultura de Gavião Peixoto, Sérgio Silva.
“A biblioteca deve ser um lugar alegre e afetuoso, um lugar de alegria e fantasia”, comentou a bibliotecária Marta Nosé Ferreira.
“As crianças ficam deslumbradas com a perspectivas do espaço, pegar os livros e ouvir historias”, disse Marta Ferreira, ao comentar sobre o projeto Aniversário na Biblioteca.
“Nossa próxima ideia é dar uma festa para crianças de abrigo que nunca tiveram o que comemorar”, disse Marta Ferreira.
“Eu penso o livro da primeira a última pagina. Mando pronto para a editora”, afirmou o escritor Guto Lins.
“Faço uma defesa do livro digital, mas o papel é insubstituível”, disse Guto Lins. “Mais do que ficar com medo do livro digital, nós temos que entender as novas possibilidades. No futuro, nada vai ser como é hoje”, complementou.
“Se você tivesse uma mesa desorganizada e jogasse tudo no chão, o que voltaria para a mesa? Assim devemos fazer com nossos conceitos de biblioteca”, afirmou a especialista no tema, a norte-americana Gail Dickinson.
“Como medir o desejo de ler? Como valorizar o legado impresso para os jovens?”, indaga Gail Dickinson. “A circulação de pessoas na biblioteca não é importante. Tem um jogador de basquete que disse: 'Eu vou perder 100% dos lances que não fiz'. Não é possível saber se os livros retirados são efetivamente lidos, apenas sabemos que as obras que ficam nas estantes não estão sendo lidas”, finalizou.
“Temos que entender as necessidades do público. Se isso se traduz numa biblioteca sem livros, que assim seja”, afirmou Gail Dickinson.
“Nós todos sabemos que não vamos ficar ricos trabalhando em bibliotecas. Mesmo assim, devemos ensinar o amor pela leitura”, comentou Gail Dickinson.
“As ferramentas, os carros, e até mesmo o mundo mudou. Mas as bibliotecas são como são há um século. Acredito que temos que fazer diferente”, afirmou Gail Dickinson.