
Itapetininga

Eliane Marques
27 de novembro - 14h30 e 19h
A poesia importa para preservar o assombro diante da falta de explicação de que alguma coisa seja ou não seja, especialmente agora que estamos num labirinto onde as janelas são apenas as da linguagem autorreferida do Windows.
Poeta, ensaísta, coordenadora
da Escola de Poesia e editora da revista Ovo
da Ema. Publicou Relicário e E se alguém o pano (Prêmio Açorianos de
Literatura 2016). Com outras autoras lançou Arado
de Palavras e Blasfêmeas: mulheres de
palavra. Traduziu O Trágico em
Psicanálise. Atualmente trabalha na tradução do livro Pregón de Marimorena, da poeta uruguaia Virginia B. de Salas
(Figura de Linguagem) e finaliza o seu poemário O poço das Marianas (Escola de Poesia).
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